Está a chegar,
O amor das coisas poucas,
As hesitações ratadas pelo abandono das casas vazias,
O cheiro inflexivel da lonjura,...
Está a chegar nada ter que escrever,
Ter os olhos costurados de impulsividade,
Nada fazer para nada obter,...
Está a chegar,
Abre a porta,
Põe a mesa,
E obtém o sentido polifónico do que de lá vier
Oh that nostalgia in the vastness. All the best to connecting it with your creativity!
ResponderEliminarMy creativity is not going so good
Eliminar:-)
Thanks for being here
Very cool. Wonderful thoughts. Thanks for the prose.
ResponderEliminarThanks for the reading
EliminarSuch an amazing dance with words. Very thought provoking! Happy Weekend!
ResponderEliminarGreat to reading it was thought provoking
Eliminar:-)
Profundo y bello poema. El amor siempre nos hace sufrir y dudar. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMuito bem. Mas"Põe a mesa"... se tiveres com o quê, daqui a pouco...
ResponderEliminar🙂
Eliminar