É talvez por isso mesmo,
A parede onde se percebe um coração ao acordar,
O andar mais trôpego que na véspera,
Perceber que não há nada para abraçar lá fora,
E que amanhã será igual,...
Duas vezes esta percepção,
Gravada nas mãos,
No peito,
E a crescer no vento que fecunda as paredes velhas da casa,...
Tudo se amedronta,
Quando o impositivo do tempo,
Mais uma vez vence
O tempo não engana, vencemos cada vez menos à medida que ele vai passando por nós.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Boa semana.
Um abraço.
Muito obrigado Jaime
EliminarBoa semana tb
Oh, such certainty remains. Even when we do our best to change it. Thanks so much for today's poem.
ResponderEliminarThanks ivy
EliminarHá quem abrace árvores, mas acho isso uma tolice!! Pode ser um começo!
ResponderEliminarUm começo de um grande amor
EliminarProfundo y melancólico poema.
ResponderEliminarUn beso.
EliminarGracias