o teu amor,
a suspeita habitual
que verte água,
e seca a potência de todos os sons mudos,...
o teu amor reverberado,
e nós sentados ao sol,
em dias sem crepúsculo,
e música obsoleta
que rasteja por entre pernas
dos amedrontados e desesperados,...
o teu amor,
garrafas de leite às
portas de casas onde nunca estivémos,
e a morte de um rei celebrada
como revolução,....
o teu amor
é a ave canora que sei que és,
e o predador sem rosto que me tornei,....
porque o teu amor já é incorpóreo
a suspeita habitual
que verte água,
e seca a potência de todos os sons mudos,...
o teu amor reverberado,
e nós sentados ao sol,
em dias sem crepúsculo,
e música obsoleta
que rasteja por entre pernas
dos amedrontados e desesperados,...
o teu amor,
garrafas de leite às
portas de casas onde nunca estivémos,
e a morte de um rei celebrada
como revolução,....
o teu amor
é a ave canora que sei que és,
e o predador sem rosto que me tornei,....
porque o teu amor já é incorpóreo
Um poema magnífico, do qual muito gostei.
ResponderEliminarBoa semana caro amigo Miguel.
Um abraço.
Boa semana amigo jaime
EliminarObrigado
Oh, I loved that line about the faceless predator. Such a lovely piece. Happy Monday!
ResponderEliminarMy favorite too
Eliminar🙂
Very charming yet a little dark which makes it so real.
ResponderEliminarGlad u comsider it real
Eliminar🙂
Profundo y triste poema . El amor es una bendición y una maldición. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
EliminarUn beso tanbien
De uma profundidade tamanha. Obrigado por compartilhar.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE VERÃO do dia 03 de fevereiro à 06 de março, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. O JJ, portanto, está cheio de posts legais e interessantes. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
De um obrigado tamanho, emerson
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