Sítios familiares, digamos assim. Casas de paredes amarelecidas, com fios quilométricos de heras a envolver, dando um ar proverbial e literário.
Homens solitários vestidos de tweed, a caminhar para direções diferentes por entre aquela humidade excessiva fora de época que vinha abraçando as manhãs.
Sítios dificeis de perceber, e que mesmo assim apareciam, a pulular, na cabeça de um criador sem idade e destino de provocação. Supunha-se mal, bem, tudo parecia fora de sítio, de tempo ou de lugar nesta ideia.
Mas era quase uma inevitabilidade pensar em ambientes românticos, repletos de um idílico futurismo, quando se começava a criar. E não havia preço, se depois a fluência fosse a desejada. Assim como a simetria de personagens e de desafios que ainda pudesse vir a surgir...
Tudo nos inquieta e faz refletir.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
E ainda bem
EliminarQue assim continue amigo juvenal
It's never easy to stay focused in our surroundings and yet it gives us enought strife to go on. Awesome imagery.
ResponderEliminarThanks🙂
EliminarSuch a nostalgic premise. Some things don't change even with so much technology! All the best to your creativity!
ResponderEliminarThank you ivy
EliminarSuch a great way to start this piece and I like the ending too! Keep Writing!
ResponderEliminarI will keep writing, for sure
EliminarBelo. Quase pintura.
ResponderEliminarPreciosos sítios assim inspiradores.
Obrigado 🙂
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