2008/10/31

Cidadania aos molhos


a pátria anseia,
rio,
até rio outra vez,
nem serei mais o único honesto que,
feliz,
clarividencia o triste destino dos cegos,
Amanho-me por aqui sem sofrer,
porque lamuriar faz mal,
prende as tripas de
uma nação de cadáveres
depostos,...

penso em marchas de mães de Maio,
velhinhas de achaques asfixiantes,
e malfado de saudade escondida,

e tudo por felicidades
decantadas,....

serei mais que um pico no pé da unidade nacional?

2008/10/30

em que cor esconde-se a dor


em que cor esconde-se a dor,
para fazer de conta que nem faz pouco,
de tudo um pouco de louco,
para que gozar seja odor de flor,
de nada que interessa menos for,
portento de saco de lamentos,
com a dor a guinchar,
e o rouco que se lamenta,
e no fim esconde a dor,
mesmo no nariz do paladar,
para de tudo escapar,
com um fim pintado,
derramado,
e ainda não confirmado.....

2008/10/28

Pedi-te sempre que ficasses


pedi-te sempre que ficasses,
agora feliz com gotas de limão,
sou capaz do mais feliz de mim mesmo,
e com o sinal de dois movimentos helicoidais
de te querer mais que o vento desnorteado,
assumo-me por assumir o que nem vale a pena rejeitar,....

sou de ti portentosa,
sou de nós destruidores,
nunca fui do que não penso de ti,
e mesmo certo do nulo,
deixo-me estar,
porque te pedi sempre
que ficasses....

Nem um pataco vale esta patacoada

como mortos que desfaçam
tanto o florido dos nossos olhos,
são aqueles os que não
pertencem
ao que é nosso,
ouvimos falar de suores frios,
esvaziamentos de balões
que acabam em casas
de milésimas de sofrimento,
e os nossos mortos?
nem psicologicamente doido
está o poeta apto a saber
do que nem existe, feliz
a hermenêutica
do que nem sentido faz,...
como esta patacoada...

2008/10/26

Lobotomia



em água translúcida,
aqueci fluidos de memória
da que se ama em
laivos de necrofilia,
como o tempo flui sempre
para o mesmo rio,
restou pânico,
medo pintado de ocre,
com terra amaciada
em orelhas frias e
manchadas,

e quando saltei desta
rotina que mata,
saltaram as perspectivas,
destruíram-se em fagulha
restolhos de fazer bem,...

e surgiu o menor
torpor de ser homem,
e foi o homem a querer
dar maiores garantias
à ilharga de ser feliz,....

fizeram-se estúpidas as
velhas da quietude,
emergi por entre lamentos
lacrado
na dimensão desfeita
de ser de aguerridas
apóstrofes do tempo,...

com o amor possível
de ser medroso desenhei,
com aparas de carvão me tapei,
e no que queimei de memória
aprendi a lutar por não
querer mudar.....

Luxos Importados IV

Ouvia, à boca cheia, ter cara de quem fazia e destruia amigos. Como poderia ser o que nem sentido faz? A cara só desdizia o que o coração mandava fazer. E isso nem se compatibilizava com o sonho de disparatar conceitos de vida em harmonia.
Melhor dizendo, o homem tinha mau hálito. Ponderava invadir uma clínica dentária....
#I, #II, #III

2008/10/25

Porque não gosto de Março

faço de Março listas
de fé para encolher,
são daquelas coisas que
o pároco perora em manhã
de chuva,
quando Março já não diz mais
aos autores de autos de descrédito
alheio,
lamentamos todos por os dias
já serem grandes,
e que custa a adormecer
aos padeiros,
e que amanhece mais tarde
para as senhoras da limpeza não
serem assaltadas,
Março diz-nos de tudo
menos a lágrima no olho
do vendedor de leite falido,
e por isso ao sonho
desfeito de quem adormece
com o mosquito pré-verão,
cá fica o que foi,
e virá,
se o frio,
aquecer pelo menos
as vontades....

Manuseamento efectivo da hipocrisia


em dinheiro corrente comprar
aquele político eram dois pirulitos,
sobrava sempre o temor
das coisas de esmalte,
e da criancinha de ranho
fácil e dourado,
de muitas velhinhas a
precisarem de collants novos,
eram coisas que desfaziam
o político por ele ser menos sóbrio
que sonhava ser,....

e com certezas que pendiam de um gesto
frouxo em frente à sorte,
fez-se assim o final de um político de
certezas dúbias,
acabou-se ao acabar por términus
anunciado....

2008/10/24

Cidade que descarnei e depois me cozinhou

Sabia a pressas o beijo daquela cidade. Nem mesmo por cima de ventos necrófagos se sentiam desfloramentos consecutivos de virgens em vielas conspurcadas. Sabias que saber a pressas qualquer coisa, é sempre percebê-la devagar. E esta cidade fazia-nos mal naquele ponto de vista. Deturpava o que nos escrevia numa brisa de vento esquecido. Era saúde, com cancros em pares de dança e morte. Desenhava frutos, e queimava caules conseguidos por menos que suor e desprezo aos fracos.
Amei aquela cidade. Fiz o amor que ela achou possível. Desdenhei quando a desenharam melhor que eu a escrevi. Mas acabei sozinho porque soube saber a pressas o que ela me deixou no leito da única noite de sorrisos que tive. Prometeu desnorte, e deu-me um lugar à janela. Em dia de estio descontrolado.....

2008/10/22

Experiências faseadas em essência de lavanda

desculpa de sementes cratas,
a postura que fica de
requereres posições dúbias,
de seres clemente quando a
banda passa,
de partires casca quando
nem nada ganhas com isso,...

fazer de contas a conta de
subir quando todos perguntavam
se descer faz bem ao
lamento de estar vivo,....

somos o que nem parece por sombras
a menina dos olhos de uma pátria,
o remédio de frutos podres,
o desfazamento puro de
sobreviver com fome de
mutismo,....

somos para ser mesmo o que
lemos em dia de névoas infundadas,...

somos,
para desculpar o que
nem nos esforçámos para
fazer.....

2008/10/21

Metempsicose

Sabes que se não fosses um assunto sério, desfazias tudo o que de bom eu tenho como seguro. Amo-te de mais que o respirar frívolo que me agarra à vida. Faço de tudo, para que o pouco que vês seja suficiente para o mundo do riso lindo que me mantém feliz. E são passadas assim de um caminho feliz, todas as pequenas multitudes de desejo que te devoto. És associação de dois sentidos, quando eu quero ter-te a sorrir. Desfias o sentir e o ouvir, por perceberes que me tens para ti. E à noite, menos de dia, tudo para que a mulher seja Deusa. Ofertar, acariciar, e solucionar-me. E no fim seres tu, o que mais importa quando te digo bom dia, minha vida....

Pelego



Pelego de proscénia,
cacósmico com coisas sãs,
chove de si mesmo quando
o falar, pesa mais que o rir
desgovernado,....

conheci o pelego de
sobreaviso com a mentira,
chamou-se de alegria,
e pintou-se de vaidade,...

a progénie que se
sentiu no fulgor bordado
a seda foi letal,....

de espelho na orla,
o pelego sentou-se a desenhar e,
....de todos os rabiscos de
seu próprio desânimo,
saiu-lhe um grito
de auto-mutilação....

2008/10/17

Vê-se mal mas.....

....o Inatingivel está em n.º571 de um ranking de 3794 blogues registados no Weblog.com.pt. Não é nada de mais, mas....

:-)

Foi às putas

o verbo tem candidiase,
a anal situação é prova
cabal do relaxe entorpecido
de dias a fio em redil,....

terá fisgado o poeta,
terá alienado o que
tinha para dizer,
notas de rodapé que
o verbo esquece por
cima das palavras,....

ufano,
resignadamente imoral,
o verbo sangra chatos,
esteve com duas putas
que entre si não fazem
uma interjeição.....

2008/10/16

Não faz sentido nenhum e a culpa é minha porque não me lembro de mais nada para escrever......

Quatro peixes. Bateram assim de motejo na coxa fria da senhora, e doeram. Eram quatro peixinhos dourados, que saltaram do aquário frio e sem cor, e aterraram no desconhecimento de quem se sentou ao lado. Cuspidos do sol de uma pessoa só, eram quatro peixes de atascanço. Desprimoram quem os desenhou. Mas são de atascanço. Aliás, afundam-se nos dois sopapos levados pela senhora que os acolheu no regaço. Sim, estava quente. Sim, o sol nunca desdenhou como naquele dia, em que podia gozar sem ser visto. Mas valham-nos os quatro peixes dourados. Vi o aquário, e era maluco. Dizia que se pode coser o mundo com dois raios de bruma.....

2008/10/15

O proletário


suadas chamas aqueceram-lhe
as manápulas,
o proletário estendia-se
à memória,
ao frio que derrete,...

o relógio solta-se,
desmistifica choros,
bate nos recantos
de ampulhetas,
e amacia os olhos
da prole,...

e o operário em bica,
que dos medos de bocas
esfomeadas faz veias que
pendem da íris purgante
do menino menos sonhador,....

aguenta enfim o que lesiona
a lembrança agitada,
sobressaltos findos,
com a chama a estalar,
o ar de prole cheira a atavio,
com uma névoa de hortelã-
pimenta a ribombar,...

por sábios sim nos tomam,
quem ladainhando desfaz medos,
mas se dizem mistérios de tudo isto,
talvez a vida não sejam ranhos
em barda ao anoitecer,....

o proletário pensa nestas ladainhas,
e com acenos, mãos,
mas mãos são mantas,
para acatar o fogo do inevitável,
e rasgar chamas,
brincar com o mole do tacto,
para lá e para cá,
morrendo

2008/10/14

Depois de almoço I

A sublime devoção do homem molho, pela mulher bechamel, surrealmente desapareceu. Puxou-se o autoclismo, e o ultra-l-vur matou a bactéria......

Qualquerfilia e feijoada



quando cortei o córtex,
saiu uma menina desalinhada,
cheirava mal sem se sentir,...

destroçou-me a memória
porque queria filtrar o
sofrimento humano,
sem nunca sequer o ter visto,...

mas para tecidos de
flatulência como os que
envolvem a sintaxe de
minha alma,
é pouco,

já que sou chita velha de dores fintas,
presente para velhinha
em lar despedaçado,
que façam de mim sombra liberta,
nó górdio de feliz tentativa de ser feliz,...

para os menos atrevidos,
conheçam-me como chispe de feijoada....

2008/10/12

Meio físico e social

Meninos rabinos,
talvez apenas isto,
línguas de terra com
ranho no nariz,
a ligar penínsulas a istmos
de futuros incertos,....

mas antes talvez,
descobertas as auréolas
do fundo que toca em aldebaran,
roeram a corda os que soltam
maneiras de fazer universos
alternativos,....

fazem do cais da vida,
a sede infinita de trazer à liça
novas maneiras de descoser
a vida,....

e abotoá-la em dois debiques
do mar frutuoso.....

2008/10/11

E a infância foi-se...



Eu que me tenho aqui,
Pronto a questionar a
lei das soluções carentes,
Dos homens e dos animais
que hesitam antes de tentar,
Quando menino inacabava diálogos,
Fotogramas que diluía
ao conjecturar quem seria,
Fiz de tudo protectorados do que sou hoje,
Máscaras minhas para manter,
de rugas apagadas,
com corpo iludido,
Fiz da minha verve de menino
quem me acompanha hoje,
Animal que estimo,
Que cresce quando decresço,
Que nota o que perco
do mundo,
Reescritos os medos
deixaram-se os corpos
decepados,
Como vingança,
À laia de brincadeira
enquanto se espera,
No momento em que espero,
Pelo fim do mundo
com um copo de cola
gelada na mão....

Manhãs ensaguentadas

De mais manhãs como aquelas, obscurecidas, tristes de um só hausto, ninguém mais quis saber.
Quem ficou a ver o nascer do sol tinha pequenas raias de sangue em redor das pupilas, a que a penumbra dava esperanças de renascimento. Soava a México. A um México dissecado tão abruptamente, que libertava no ar dois estilos diferentes de odores a desesperos.
De qualquer vento se aguardava que acalmasse aquela angústia enlatada. Mas o dia ausentou-se pela imprevisibilidade do amor-próprio que nunca conheceu. Restaram dois sentidos de trânsito, no caminho para o Nirvana.

O falhado apresentado


cheira a uma salmoura de frutos,
respira por menos de solidão,
veste-se,
talvez cubra o som da alma
mater que lhe parece mal,....

escreve por miosótis e
desprezos,
respira mal, morre,
e pinta renascimentos,....

faz amor lamentando ausências,
acorda para nem dar como sofisma
a dor de espírito que não sente,...

acalenta a procissão fina do
profano com que se desdiz
em momentos de solidão,...

para que tudo no fim,
seja porventura menos
que descrever o próprio,
e escrever com medos
diversos,
asseguro, ....

venci-me depois
de empatar comigo mesmo....

2008/10/09

Eugenia


Sol dará de nós frutos,
enquanto luas de pretas,
mundos de mães que
corujas adoptaram,
desfazem o que refeito,
não dá pouco menos que sequer o dia
a nascer,....

o suficiente dos
muitos que berram,
filhos loiros,
agoiros pretos,
sinais de maledicência,
e luas a tratar,
luas a descansar,...

é o país eufónico que
merecemos,
no bojo de um novo dia,
repousamos como larvas....

2008/10/07

Céus meus de chuva



ao fim de um ar de qualquer coisa,
intumescia,
nunca por nunca,
resoluto,
explodir de água
nervosa água explodida,...

o céu com cês de pássaro,
em nuvens fintas e rezadas.....

Sala de pânico


havia calor. Suores exasperados, frutos do pecado, e resolutas paragens cardíacas. Colhões aos montes, de homens esparramados, derreados, e solucionados em banho-maria de tesão. Ai gajas boas. Sovadas gajas boas, que se arrastam nas paredes meladas de seiva dos desesperados que as cobrem, e lhes chamam amor do meu sentir. Fruto do meu tesão. Fim dos meus dias em afinada melodia de querer mais que o querer alguma vez dará em entardecer romântico e melodioso.
Sois vitrais. Limpezas da égide humana de querer ser ainda mais suja, do que quando se arrasta no lúpen dos desejos escancarados e espapassados. Homenageiam-se poetas que morreram aflitos. Desesperados. Pedem-se contas à dívida de sorrisos que só estar aqui consubstancia, para não dever dois réis à morte que escancara a esquina onde vamos esparramar frustrações e por fim sorrir.
Deleitemo-nos com poetas, porque poesia somos nós de rastos e por terra com o sono que não nos deixam medir e gozar.
havia calor. Desfizemo-nos desta sala, congelando-a até ao próximo devir da criação.

2008/10/03

Resoluções de ano novo

friso,
que paraliso,
dois detractores
com a verdade,
transpira mesmo,
de um sofisma,
que nos prende
à realidade,

para repisar,
sinceros contratos,
de fazer bem o viver,
quando pouco resta
mais que respirar,
suspirar,
inspirar,
defecar,
e resolver
recomeçar....

Jantar de família disfuncional


desfez de um lombo,
o que de truculento
tem a sorte,....

uma boca fez mais,
outra disse favor,
e no fim tautologias
díspares e insonores,...

se secam ideologias
no estendal,
explicam-se cenas
de displicências social
com verborreia medíocre?

passem tino entre vocês,
antes de prestar contas,
o mundo somos dois
de cima,
com dois de baixo,
e o do meio a fazer força.....

2008/10/01

Loucura



de língua no papel de parede, como te defines? Lânguidas manifestações de paixão, por menos que solidões mal conseguidas. Tudo para o fecho de um dia possivelmente diferente daquele que amanhã virá, a obstaculizar o que viveste ontem, e queres esquecer quando fechares os olhos.
Celacantos.
Daqueles peixes velhinhos, de olhos toldados pelo ódio de querer à morte, mais que a vida alguma vez lhes dará.
Lambes celacantos languidamente da humidade felina da parede, e tudo porque queres fazer amor estúpido com tudo o que te envolve. Sonhos desfeitos para apurares a intensidade de ser loucura, de abraçar frutos de momentos menos sérios, e mais tristes e impossíveis.
de língua no papel de parede, e o relógio a exorcizar demónios,......
fritos....

Zoroastro de uma figa



zoroastro de uma figa,
pelo menos parecia
super-homem em dia
de bolas de golfe,...

alvísseras,
desfez-se em pás,
e por seu turnos,
coisas de nenhuma
importância quando se quer
perceber o outro
lado diáfano de um
homem,....

dizia-se super,
e que queria dois lugares
aos pés de Deus,...

um de puta para todo o sempre,
e outro de fungo que
complementasse o pé
de atleta do criador,...

zoroastro de uma figa,
além para o mar de
indecisões que personalidades
destas representam....

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