Pelego de proscénia,
cacósmico com coisas sãs,
chove de si mesmo quando
o falar, pesa mais que o rir
desgovernado,....
conheci o pelego de
sobreaviso com a mentira,
chamou-se de alegria,
e pintou-se de vaidade,...
a progénie que se
sentiu no fulgor bordado
a seda foi letal,....
de espelho na orla,
o pelego sentou-se a desenhar e,
....de todos os rabiscos de
seu próprio desânimo,
saiu-lhe um grito
de auto-mutilação....
2008/10/21
Pelego
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(8)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(34)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....