A palavra,
Os restos de pó desordenados que dizias que a garganta sentia,...E as prioridades dispostas pelo chão,
Como se do chão se esperasse revolta,
Só revolta como o som de ossos a raspar em tudo,...
A palavra mediunica,
E gritos Imprevisiveis de medo,
Contigo uma jovem,
Que me recuso a conhecer,
A procurar fuga,
Destas grades de escrita que desenho
Love the REM music! This one definitely carries a history that might be hard to bounce back from. All the best to your writing.
ResponderEliminarthanks for your presence
EliminarLove REM too
Oh, it sounds like war in the battle field of love. Keep writing! Thanks so much for your comments 🩷
ResponderEliminarAnd thanks for your reading:-)
EliminarPalavras profundas e incríveis. Obrigado por compartilhar.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE VERÃO do dia 03 de fevereiro à 06 de março, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. O JJ, portanto, está cheio de posts legais e interessantes. Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson.
EliminarAbraço
Olá!
ResponderEliminarEsta música lembra-me os tempos de estudo na Universidade noite a dentro!
A tua escrita é muito sofrida, arrancada da alma!
:-)
EliminarAcho que é um excelente elogio