Destruo uma casa,
Uma razão de ser,
Duas invisiveis porções da luz,...
Destruo a reconstrução,
Sem livros que me valham,
Em mãos feitas de puz,
E a desilusão sentada à mesa,
Pé ante Pé antes da noite vir,...
Como erudito do silêncio,
E aposta na vontade,
Destruir ilude-me,
Assim me queiram como subtil marca de um caminho
Poema inspiradíssimo. Gostei! Abraços, uma boa semana! 🤗
ResponderEliminarObrigado Olavo.
EliminarAbraço, e uma boa semana tb
Great article and good blog. Success for your blog ok
ResponderEliminarOk Vicky
EliminarThanks
Oh, it makes me think of who I live with. He won't fix anything. And he is one who believes he is scholarly!
ResponderEliminar🙂good to see it reminds you of someone
Eliminar... e é, quase sempre, pelo telhado que se destrói uma casa...
ResponderEliminarConcordo inteiramente
EliminarInteressante a composição dessa batida,
ResponderEliminarcom o poema.
Obrigado pela presença
Eliminar:-)