O passo entristece-nos,
A maioria do sol esconde-se na pele,
E há um poema inocente,
Sem que o amor o matize de pecado,
A despontar razoável,
Inofensivo,...
A luta não conta,
Ja que o mundo não a quer,
E assim afastam-nos,
Obrigados,
Desalojados,
Até de mãos forjadas na ferrugem
Gostei mais do video do que o homem de plástico com as mãos forjadas na ferrugem!
ResponderEliminar:-)
EliminarAinda bem.
Aprecio a sinceridade
Que as mãos forjadas na ferrugem possam também tecer poemas inocentes!
ResponderEliminarBoa semana!
Poemas inocentes🙂
Eliminar