Os que me aparecem,
De olhos costurados,
Pés desnutridos de lama,.
Os que me aparecem,
E só repito porque tenho medo,...
A minha pele mostra-o,
Encovada e deslustrosa,
Com frases de paragem de autocarro perdidas,
Espalhadas por aqui e por ali,..
Só me aparecem,
Porque já existo apenas no vento
Great article and interesting post. Success for your blog ok
ResponderEliminarOk vicky
EliminarOh, so great to read your words..it does have a certain distance of places and time and inbetween. You are the master of such revelations.
ResponderEliminarUau, such a compliment
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Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarAndam a aparecer-nos muitos desassossegos...
ResponderEliminarCada vez mais
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