Quando aquela revolta chegou à cidade,
Não haveria de ser uma chuva descolorada e pequena,
A alterar o benfazer das pessoas,...
Os que mandavam mais não saiam das casas,
Inocentes de tão
aterrorizados com a mudança,...
Os que mandavam de menos assoberbavam-se,
Pintavam quadros
e aos gritos projetavam-se em grande,
Na água que caía sobre a cidade,....
E a maioria,
Os chamados insensíveis,
Desenhavam e escreviam,
Rostos e versos a granel,
E esperavam que desta vez a terra se pudesse inclinar a seu favor
The insightful instincts of change. Love the title too. Happy Weekend! All the best to your writing!
ResponderEliminarMuito interessante e belo.
ResponderEliminarAcredito que dá até por perceber esse poema como uma
reflexão social.
Obrigada pela sua visita lá pela casa.
Bom final de semana.
janicce.
Bom fim de semana tb
EliminarRevolta em Portugal??? É para rir se não fosse trágico!
ResponderEliminarÉ genérico o poema 🙂
EliminarMuito bem!
ResponderEliminarQue não seja um chuvita a estragar o quadro.
Tenta se que não
Eliminar🙂