estava a olhar para Central Park,
com uma ligeira chuva
a que resistia,...
e um café fechava portas,
com um homem de olhos
vazios que,
em todo o lado menos ali,
fazia o seu trabalho
para seguir com qualquer coisa de diferente,....
um fruto proibido,
um verso,
dois anátemas,
uma poesia qualquer,
surgiu-me então pelos
bordos do cérebro,....
não deixei,
que me tomasse como refém
Yasuo Kuniyoshu
Self Portrait as a Photographer, 1924.
Pintura a óleo
Wonderful image! Oh, so creative you are. I like the image you created through your poetry. All the best! Stay creative🩷
ResponderEliminarThank you:-) Always great to hear from you
EliminarSuch character in your poetry. I seems harder and harder these days to find such character....along with the true struggles of creativity! Thanks for your comments. Keep writing! 🦊
ResponderEliminarWhat a compliment
Eliminar:-)
Thank you a lot
Não nos deixemos fazer reféns de nada, mas observemos o que se nos apresentar e admiremos o que for bom de admirar. E esse Self Portrait as a Photographer é belo de admirar, assim como a poesia aqui tecida.
ResponderEliminarSó reféns dos nossos princípios 🙂
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