As oliveiras de canteiro vivas por um fio,
O terreiro de trigo em sentido ao estio macilento de setembro a entrar,
Uma familia de andorinhas que baila feliz,
Esquecendo ter de partir em breve,...
Tudo escrito à revelia do tempo,
O tempo que para nós dois pende de um crucifixo abandonado,...
O tempo que por aqui tem espinhos,
Faz de rosa nua e emudecida,
E nunca permitirá que vivamos em colheita
Miguel,
ResponderEliminarO tempo é Senhor sempre
e nós poetas o devemos
usar a nosso favor
em forma de lindas poesias
com esta que você
ora nos presenteia.
Bjin de bom fim de semana.
CatiahoAlc.
Muito obrigado catiaho
EliminarBeijinhos e bom fim de semana
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarO tempo tem espinhos de facto, mas que a rosa também mostre os seus se preciso for.
ResponderEliminarPor vezes nao mostra
Eliminar🙂