As ruas,
As ruas poderão abrir-se de par em par ,
E ele,
O dos olhos sem cor e de roupa ataviada,
Virá amedrontado ,...
Comfundido com os dizeres politicos do passado ,
E chegará em silêncio,
Como expectável,...
Era e ainda é o homem disforme,
Sem nada para dizer,
E que por vezes se limita a andar por entre os intervalos do vento,
Anónimo e incompleto
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSua poesia é uma verdadeira viagem, parecida com a história do livro Dom Quixote que estou lendo. O livro é meio doido, mas sua poesia é bonita. Bju
ResponderEliminarUm enorme elogio 🙂
EliminarBeijos