No fundo são muito poucas as palavras,
Um pai uma mãe,
O desespero em números fantasmas,
Uma casa de ilusão presa a secar ao sol,...
Dois loucos empertigados com mais que uma memória de amor,
Eu que subo e desço a rua dos últimos dias,
Porque me dói o corpo,
Um anátema de dor estranho,
Quase como uma mulher que pede sexo,
E depois adormece,...
Sublinho serem poucas palavras,
Mas talvez muitas flores ressequidas com o tempo
Profundo y melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGreat blog and inspirative person. Have a nice day ok
ResponderEliminarThank u vicky
EliminarHá flores que não resistem ao tempo.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Também do vídeo, não conhecia o cantor pianista.
Boa semana caro amigo Miguel.
Um abraço.
Agradeço amigo jaime. Abraço e boa semana tb
EliminarAdorei,
ResponderEliminarBelo poema não conhecia esse cantor.
Prazer em conhecer seu blog;
janicce.
Bem vinda ao blog janice
EliminarMuitas dores que porventura leio!
ResponderEliminarBoa semana!
E ainda bem que aqui está para as ler
Eliminar😉
Obrigado pela presença