2024/01/22

Um anátema de dor estranho

 No fundo são muito poucas as palavras,

Um pai uma mãe,

O desespero em números fantasmas,

Uma casa de ilusão presa a secar ao sol,...


Dois loucos empertigados com mais que uma memória de amor,

Eu que subo e desço a rua dos últimos dias,

Porque me dói o corpo,

Um anátema de dor estranho,

Quase como uma mulher que pede sexo,

E depois adormece,...


Sublinho serem poucas palavras,

Mas talvez muitas flores ressequidas com o tempo

10 comentários:

  1. Profundo y melancólico poema. Te mando un beso.

    ResponderEliminar
  2. Great blog and inspirative person. Have a nice day ok

    ResponderEliminar
  3. Há flores que não resistem ao tempo.
    Magnífico poema, gostei imenso.
    Também do vídeo, não conhecia o cantor pianista.
    Boa semana caro amigo Miguel.
    Um abraço.

    ResponderEliminar
  4. Adorei,
    Belo poema não conhecia esse cantor.
    Prazer em conhecer seu blog;
    janicce.

    ResponderEliminar
  5. Muitas dores que porventura leio!
    Boa semana!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. E ainda bem que aqui está para as ler
      😉
      Obrigado pela presença

      Eliminar

Acha disto que....