Ela era apenas a rapariga naquele filme,
Ele sentava-se despreocupado à beira de água,
Conversando consigo mesmo,
As pedrinhas de várias formas saltavam-lhe de mão em mão,
E acabavam a descontinuar o espelho de cristal liquido que repousava à sua frente,...
O papel dela era secundário,
Apenas confirmava que o tempo de nada contava ali,
Já que quando a sua presença se contava em Frações etéreas,
O espaço parecia refletir a singularidade de uma relação,
Que sobrevivia sem precisa medida de qualquer desespero
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado Isa
EliminarBom resto de domingo
Mesmo sendo um papel secundário ela ganhou lugar de destaque
ResponderEliminarem sua linda poesia! BJU
Obrigado rô. Sua presença é sempre ótima
EliminarA really fine moment. Thanks so much!
ResponderEliminarThanks ellie.
EliminarGreat the way you set the scene. All the best to your writing!
ResponderEliminarThanks ivy
EliminarOs papéis secundários são, em alguns filmes, os mais relevantes.
ResponderEliminarConcordo inteiramente
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