Dava valor ao dinheiro. Apoucava-se mesmo como pessoa. Sentia os olhos a berlindar, como dizia, as mãos encovavam como se procurassem ajudar no designio de obter cada vez mais. E ela preparava-se a si própria para se oferecer a tudo o que obtivesse, e nunca o contrário.
O trabalho não contava. Qualquer um servia desde que pago em notas e moedas que falassem em sons de silêncio. Anotava o que ganhava, e deambulava sobre o que queria fazer com o que ainda viesse a ganhar.
E dizia ao primeiro, ao segundo, ao terceiro que falava todos os dias. Havia de um dia ter tanto, que deixaria de precisar de falar. Os sorrisos, os gestos de pouca monta, mas de muito auto-valor,seriam suficientes para si. O que viesse depois, mesmo que esse depois fosse o nada sem cores,forma,peso ou conteúdo, não faria mal.
Great article and good blog. Success for your blog ok
ResponderEliminarThank u vicky
EliminarValorizar o dinheiro, mas não fazer dele o motivo pela qual o mundo gira..
ResponderEliminarBeijinhos
obrigado chic'ana
Eliminarbem vinda ao blogue