2024/01/12

Rio taciturno

 


Uma coisa é não haver palavras,

E gemidos,

Nada a ocorrer sobre a morte,

E os lindos desejos da vida incendiados,

Quando deles nada queremos,...


Outra são os barcos,

O que sonhamos a estender-se por um rio taciturno,

Em parte nenhuma do mundo,

E que nos devolve sentimentos, engordados pela desaceleração da vontade de viver,...


Não fazem sentido disfunções como estas,

Mas da perfeição fujamos pausadamente 


4 comentários:

Acha disto que....