Uma coisa é não haver palavras,
E gemidos,
Nada a ocorrer sobre a morte,
E os lindos desejos da vida incendiados,
Quando deles nada queremos,...
Outra são os barcos,
O que sonhamos a estender-se por um rio taciturno,
Em parte nenhuma do mundo,
E que nos devolve sentimentos, engordados pela desaceleração da vontade de viver,...
Não fazem sentido disfunções como estas,
Mas da perfeição fujamos pausadamente
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar"os barcos,
ResponderEliminarO que sonhamos a estender-se por um rio" - Belo!
Que os barcos naveguem a bom porto!
Obrigado 🙂
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