Há um caminho,
Aberto à braçada e ao pontapé,Por entre gritos de insultos suezes e agressões violentas,...
Copos de vinho anulados ajudam a passada,
Vistas novas pessoas como ajuda a qualquer coisa,
O livro muda de página,...
E ressurge a covardia dos destinos traçados,
Das mortes preconcebidas e preconceituosas,...
E folheia-se e folheia-se,
Até um nascer do sol desdobrar e agitar as coisas,
Sem que nada de novo surja
Há também uma manhã radiosa e um céu azulado, um lago que corre esverdeado com cisnes , um vento que 'folheia' as árvores desfolhando-as. E há caminhos e destinos. Usemos a favor.
ResponderEliminarBeijihos M
Obrigado
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Esse caminho... mas eu entendo porque o meu... bolas!!
ResponderEliminarBom fim de semana!
Mas gostei do comentário que lhe fizeram, serviu para mim também!
🙂ainda bem
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