As oliveiras de canteiro vivas por um fio,
O terreiro de trigo em sentido ao estio macilento de setembro a entrar,
Uma familia de andorinhas que baila feliz,
Esquecendo ter de partir em breve,...
Tudo escrito à revelia do tempo,
O tempo que para nós dois pende de um crucifixo abandonado,...
O tempo que por aqui tem espinhos,
Faz de rosa nua e emudecida,
E nunca permitirá que vivamos em colheita