Carne de cada corpo,
Lágrima de todos os olhos,
Poder chamar-te segundo em vez de tempo,....
Na codicia de um abraço que me foge,
De um lado só do nosso mundo secreto,...
Imaginar em pares de versos,
Como os que agora te namoram as pupilas,
Se o verbo fosses tu,...
Se assim fosse o ser,
Abdicaria de mim,
Porque viver em entranhas destas,
É ser do olhar,.. .
Dos instantes que sempre foram os teus,
E agora se espalham,
Como arte defronte dos nossos passos
Tirado daqui
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