Escrevo histórias porque mas dão,
sim,
a manhã levanta-se,
a noite lamenta a roupa velha,
as rugas desnecessárias,…
e à porta,
após dois baques suaves,
encontro uma criança perdida,…
fala-me do além,
que o mundo se põe a jeito
de levar com almas inconsequentes,
e ao afastar-se faz-me o gesto da paz,…
começou a chover,
voltei para a minha parca habitação,
e sentado a escrever encontro-me
em versos de prosa,…
sim,
dão-me histórias como estas,
e eu faço delas rebordos de solidão
Um belíssimo e denso poema, Porventura boa semana abraços.
ResponderEliminarOnbrigado lucimar
EliminarIntriguing where inspiration comes from. Wonderfully memorable.
ResponderEliminarthaniks again
EliminarSo lovely how one things leads to another in the life of your prose.
ResponderEliminarthabks so much
EliminarQue poético ,Miguel
ResponderEliminaras manhãs, a chuva , a criança a lhe acenar a paz
e uma solidão em verso e prosa.
Gosto do seu cotidiano, deixo abraços para uma semana boa.
Obrigado:-)
EliminarBelo poema!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emersonm
EliminarBonita reflexão! Algumas coisas causam mesmo muita dor!
ResponderEliminarBjxxx,
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Obrigado teresa.
EliminarMiguel,
ResponderEliminarque texto tocante!
Sinto cada cena como se estivesse ao seu lado: a manhã que desperta, a criança perdida que aparece, o gesto silencioso da paz.
É impressionante como suas palavras transformam a solidão em beleza, e a escrita em abrigo e companhia.
Abraço
Fernanda
Muito obrigado pela presença 🙂
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