não sou de cá,
os pés que me
andem um pouco
acima do chão,….
que se perceba
o que digo como
grunhidos,
e a minha roupa assuste,
se digam patranhas
consecutivas sobre ela,....
a minha pele enoja,
é cor de café estragado,
os cabelos enrijecem
com o calor,
e respigam em dias gelados,....
há sapatos rasgados
e traçados pelo chão,
e mesmo assim sou um estranho,....
vivam as ofensas
que arrasto como latas
Profundo poema. te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarObrigada por sua visita. Vou seguir o seu blog. Se quiser seguir o meu vou adorar.
ResponderEliminarJa seguia seu blog
EliminarObrigado pelo seguimento 🙂