não sou de cá,
os pés que me
andem um pouco
acima do chão,….
que se perceba
o que digo como
grunhidos,
e a minha roupa assuste,
se digam patranhas
consecutivas sobre ela,....
a minha pele enoja,
é cor de café estragado,
os cabelos enrijecem
com o calor,
e respigam em dias gelados,....
há sapatos rasgados
e traçados pelo chão,
e mesmo assim sou um estranho,....
vivam as ofensas
que arrasto como latas
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