O regresso dos caçadores (1964)
Pintura de Andrei Alexeevich Yakovlev
Esta era a soma indefinida,
De coisas que não se escrevem,
Dos silêncios de uma cidade,
Mexidos numa caneca de café,....
Tanto medo,
Mal vestido,
Dito aos soluços,...
A ferrugem dos dias,
agarrada às figuras de pedra daquele lugar,...
E todos distantes,
A passarem debaixo do mesmo arco,
Ditos para o mesmo sentido de lado nenhum,....
E virava-se a página,
Perto do limite,
Com um autor sem idade e nome,
A imaginar caminhos para redescobrir soluções e amores inocentes
Bello poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGracias por compartirnos tu texto, nos hace pensar en algo real que es la inocencia que existe y muchas veces no lo vemos con esos ojos que otras personas sientes y ven la vida.
ResponderEliminarBlog de Bea- recomendaciones, animes, juegos & más!.
Bienvenida al blog
EliminarGracias
Something indigenous about this one. But I think of the long waits it must have been for those in a caravan making their way across the wide open spaces. We know not of what it was like waiting for the essentials back then. Thanks for this piece
ResponderEliminarthanks so much
Eliminar