ninguém se apaixona mais,
deixa que te diga a forma
como ela está escrita,
o desalinho como a roupa
se encaixa nas imperfeições do corpo,
como uma cama mal feita
de estudante imberbe,....
e tem um cabelo
por acertar,
de cheiro vulgar,
mas o brilho,
a forma como o sol
a desrespeita,
no cumprimento de todas as manhãs
naquela terra à beira mar desejada,...
ninguém se apaixona,
este é por isso
um poema desnecessário,
porque ela já segue caminho,....
virou à direita
para uma rua de movimento,
o dia recomeçou mesmo agora,
ela olha para trás,
eu já não estou,
porque fiquei para trás,
a paixão é o mesmo que o
recibo de almoço
que encontrei no bolso das calças,
perdida e amarrotada
deixa que te diga a forma
como ela está escrita,
o desalinho como a roupa
se encaixa nas imperfeições do corpo,
como uma cama mal feita
de estudante imberbe,....
e tem um cabelo
por acertar,
de cheiro vulgar,
mas o brilho,
a forma como o sol
a desrespeita,
no cumprimento de todas as manhãs
naquela terra à beira mar desejada,...
ninguém se apaixona,
este é por isso
um poema desnecessário,
porque ela já segue caminho,....
virou à direita
para uma rua de movimento,
o dia recomeçou mesmo agora,
ela olha para trás,
eu já não estou,
porque fiquei para trás,
a paixão é o mesmo que o
recibo de almoço
que encontrei no bolso das calças,
perdida e amarrotada
FUMI NIKAIDO
My Man (私の男, Watashi no Otoko) 2014
Dir Kazuyoshi Kumakiri
Bom dia de domingo e um excelente mês de outubro, com muita paz e saúde meu querido amigo. Que seja um mês de outubro cheio de inspiração e paixão. Grande abraço carioca.
ResponderEliminarObrigado querido amigo.
EliminarPara você também.
Abraço