Não há a política,
O desejo certo para fazer o bem,
A vontade dedicada de um sonho,
Não há a ilusão de um devoto sem nome,...
Tudo se escreve com vários tons de invisível,
Para que um dia,
Se possa voltar atrás,
E dizer como pode a manhã se repetir durante tantos desânimos,
E a madrugada ser egoísta,...
Até a luz de pouco conta,
Empurrada assim contra paredes invisíveis
Profundo y melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarJá nem sabemos o que vemos... O que é verdade, ou mentira...
ResponderEliminarÉ realmente um conceito cada vez mais estreito
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