A luz mudou,
Observa-se a frase esperada,
Que parece pairar invisível por uma sala já escurecida,
Os olhos habituados a um breu ainda insignificante,
São o que resiste de dois corpos imóveis,....
Aparenta já ser manhã,
Mas as janelas trancadas em cruz impedem a percepção,
As mãos recrudescem do imobilismo,
E procuram-se uma à outra,
Como garante possível de conforto
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarVamos abrir janelas, M
ResponderEliminaras vezes é necessário arrombá-las...
beijinhos e bom resto de semana.
Fica bem !
🙂
ResponderEliminarObrigado. Boa semana tb