Apenas uma última vez,
Eu de coração aberto,
Expondo-me à dor e ao desenrolar inopinado das ondas,
Enquanto caminho sem destino pela praia do fim do mundo,...
E dói-me,
Como a outros já doeu a vontade de se sobreporem ao tempo,
Confirmando-o como a arte mais bonita tirando todas as outras,...
Dói-me sem que me importe muito,
Sinto o corpo,
A cair para o amanhã,
Decomposto e frágil
Profundo y triste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien.
EliminarBom dia, Miguel!
ResponderEliminarO início deste seu melancólico poema trouxe-me à ideia a letra de uma canção romântica bem antiguinha, cuja letra aprendi de cor por tanto a ouvir cantada pela minha mana e as suas amiguinhas tontas, lá no nosso Alentejo.
Vi-me em palpos de aranha para a encontrar no Youtube, mas valeu a pena.
A canção é ESTA
Sorriu? Era essa a minha intenção...fazê-lo sorrir!! :-))
Bom domingo.
Sorri sim senhora:-)
EliminarObrigado por ter partilhado.
Ainda mais sendo o cantor quem é. Ele que tanto me diz, e que está de alguma forma ligado à minha família:-) o meu avô materno deu-lhe instrução na tropa nos Açores, sabia?
Obrigado, e bom domingo
Não, Miguel, não sabia e gostei de ficar sabendo.
EliminarJá lá vão tantos anos desde que o cantor Chico Zé, como as suas fãs carinhosamente o tratavam, partiu para o Brasil onde me parece ter terminado os seus dias, que pensei só os dinossauros, como eu, o conhecessem.
O mundo é mesmo uma casquinha de noz. :-)
Um abraço.
Janita
É mesmo
Eliminar🙂