A culpa,
Dezenas de sonhos desenhados a carvão,
A culpa na roupa,
Nos espaços entre a luz,
A culpa de joelhos a dançar na tua cabeça,
A culpa como um som seco e único,
Que desafia o silêncio de uma casa vazia,...
A culpa como crime por resolver,
E que envelhece mais pela desilusão do que pelo tempo,
A culpa levo-a comigo,
Agora que anoitece,
e eu tenho de ir para longe
Profundo poema y cierto la culpa a veces siempre queda. Te mando un beso.
ResponderEliminarCierto
EliminarUn beso tanbien
Bela poesia.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
obrigado emerson.
EliminarBoa semana tb