2023/10/10

A culpa de joelhos

 


A culpa,

Dezenas de sonhos desenhados a carvão,

A culpa na roupa,

Nos espaços entre a luz,

A culpa de joelhos a dançar na tua cabeça,

A culpa como um som seco e único,

Que desafia o silêncio de uma casa vazia,...


A culpa como crime por resolver,

E que envelhece mais pela desilusão do que pelo tempo,

A culpa levo-a comigo,

Agora que anoitece,

e eu tenho de ir para longe

4 comentários:

  1. Profundo poema y cierto la culpa a veces siempre queda. Te mando un beso.

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  2. Bela poesia.

    Boa semana!

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    Até mais, Emerson Garcia

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