Adoraria excluir-me totalmente,
Deixar de fora tanto porém,
E razões dissociadas do prazer e da banalidade,
Associar-me a um outro tempo,
A uma nova forma de sentir o passar dos dias,
Em que a dor se jogasse por baixo das mesas,...
E só se calhar houvesse lamentos indolores para o falhanço,
Só assim se partia com vontade para a poesia,
De peito aberto à dor
Me conmovió tu poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar"De peito aberto à dor"... ou de peito fechado a ela, não importa: a dor aparece na mesma, e quando menos se espera. Joguêmo-la por debaixo da mesa, minimizêmo-la, pois, com a poesia que conseguirmos.
ResponderEliminarNem sempre é possível isso acontecer. Mas tenta-se:-)
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