Sei bem das tuas intenções,
Estão plasmadas nas ruas,
Onde quer que se olhe,
A vontade de um toque,
De ser intrusivo,
Da palavra mais silenciosa de deboche,...
Sei que a revolta integra o que pretendes,
E que pouco haverá a fazer para o mudar,...
Se me permites,
Adio o inevitável,
Refugiando-me em metáforas desnecessárias
Lindo y profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarEsse acto de procrastinar como o evitar uma dor... não será prolongá-la?
ResponderEliminarTalvez
EliminarNunca pensei muito nisso
🙂