A dívida é minha,
As pernas são tuas,
A luz tem a vida ao pé,
A nossa antiga casa refluxa mágoas,
Afoga a razão do desejo em sombras que,
Fugindo desvairadas rua fora,
Fazem-nos piores pessoas,
Piores guardiões da verdade,....
Aos pontapés,
A lugubre filha do medo,
Aponta o dedo desnorteado,
Na nossa direção,
E o estigma recomeça
Profundo poema. Me ha conmovido. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
EliminarUn beso tanbien
O medo gera sempre filhos...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei de ler.
Um abraço e boa semana.
Obrigado jaime
EliminarAbraço