Uma mão lava a outra,
Soi bem dizerem-se palavras gastas pelo tempo,
Para ela já não,
Um suspiro lavava a angústia do desespero,
A finalidade de estar bela,
Desejável e desejada,
Naquele recanto de mundo de todos os dias,
Agora escapava-lhe,...
Assim como não entendia o som sincopante do mar,
Que parecia estar a vir pé ante pé,
Para a arrastar ao vazio,
Uma mão parecia só servir para acentuar o medo
Lindo y profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUm beso tanbien
EliminarTambém me escapa tanta coisa... como areia do mar por entre os dedos das mãos. Mas uma coisa sei, a beleza que vem de dentro é a que vale a pena para estar bela :)
ResponderEliminarTb concordo
Eliminar:-)