O escuro era a casa que ambos tinham acordado,
Com cama de esteiros,
Uma janela aberta de par em par para o mundo,
E sinais de vento pelas paredes,...
Sentiam-se parte do desejo naquele mundo,
E nada,
Nem corpos trocados,
Nem sexos provisórios,
Serviria para improviso de separação,...
Nada
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarCada separação é mesmo um improviso.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei de ler.
Um abraço e uma ótima semana.
Obrigado, caro Jaime.
EliminarAbraço, boa semana tb
Tudo pensado ao pormenor... mas depois vem o mundo e troca tudo :)
ResponderEliminarSim. O mundo é muitas vezes um desmancha prazeres🙂
Eliminar