Uma criança acentua o silêncio do conformismo,
Batem as peças de um relogio omnipresente,
Que regula as virtudes de uma terra esquecida,
E a criança pensa na luz,
No que pode fazer com ela,,...
E joga com as formas do escuro,
Faz sonhos com elas,
Esperando por justiça,
Enquanto o vento dança com o próprio corpo,
Deformado e desesperado
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarUm poema para ler e reler.
ResponderEliminarGostei.
Boa semana. Um abraço.
Boa semana tb, jaime
EliminarBelas palavras!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Boa semana tb
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