Cornelio,
De nome tão estranho passava,A figura repelente,
Indesejada,
O ar pesava menos na aura incolor que carregava,
Para todo o lado,...
Cornelio era lido nas paredes de meia cidade,
Ouvido na desilusão do vento,
E sentido como fatalidade,
Mais pesada até que os dias infindáveis dos desanimados,...
Mas nada entristecia cornelio,
Havia um livro meio escrito,
De lombada bem dura e rosada,
Que o encristava como profeta
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarDe facto, o nome não é dos mais bonitos, mas que não seja isso que bote uma pessoa abaixo! :)
ResponderEliminar🙂
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