hoje,
muito bem,
a vontade,
o desejo,
um copo ou dois de
desorientação,
e tanto desnorte,
desnorte do puro,
com gritos na noite,
agressões sem sentido
que cobrem corpos,....
e para mais,
aliás de menos,
a idade das vontades,
e tudo isto,
esquece-se,
com bocas de flores,
braços de água,
e muito medo,
de mais esperança
em novas madrugadas
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarTanto desnorte, mesmo! mas que a Esperança não falte.
ResponderEliminarÉ preciso lutar por ela, pela esperança
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