Ele entrou então na sala,
O senhor do seu destino,
Das suas escolhas,
Escolheu ao acaso quem cumprimentar,
E calhou ser um perfeito anónimo,
Sem qualquer elemento identificador específico,
Um total desconhecido,...
Usou o que usava para se afirmar,
Aperto de mão firme,
Polegar a sentir os ossos frágeis do homem que nunca vira,
Mas com a defesa de não trocar olhares artificiais,...
Seguiu depois caminho para repetir o processo,
Com quem calhasse e de forma aleatória
Miguel,
ResponderEliminarVersos interessantes.
Meu esposo diz que
uma pessoa se mostra
a partir de seu aperto
de mão...
Bjins de boa terça feira.
CatiahoAlc.
Concordo inteiramente
Eliminar🙂
Beijinhos
Obs:
EliminarVoltei
para reler
e não pude
ficar quieta
Bela poesia. Gostei bastante.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
EliminarBoa semana tb
Miguel,
ResponderEliminarUm aperto de mão
é algo extremamente
revelador.
Lindos versos.
Bjins
CatiahoAlc.
Obrigado 🙂
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