guarda-me,
como única camisa mal
dobrada,
a peça de roupa perdida
das últimas alegrias,...
aconchega-me no
canto escuro do móvel único,
de onde ressurges para o dia,
onde te decompões ao ocaso,....
contente ficarei em sentir
um odor conhecido,
reforçado,
permanente por entre a escuridão
admissível,...
e assim estarei na tua
pele,
onde a música aloura a
permissão de desejo
como única camisa mal
dobrada,
a peça de roupa perdida
das últimas alegrias,...
aconchega-me no
canto escuro do móvel único,
de onde ressurges para o dia,
onde te decompões ao ocaso,....
contente ficarei em sentir
um odor conhecido,
reforçado,
permanente por entre a escuridão
admissível,...
e assim estarei na tua
pele,
onde a música aloura a
permissão de desejo
Belíssimo!
ResponderEliminarQue haja sempre uma memória carinhosa que guardem de nós, apesar de todos os pesares.
Obrigado
Eliminar:-)