o meu coração,
a nódoa de sal vista do avesso
da nudez,
há música,
resiliência em forma de
beijos,
abraços por
distribuir,
uma vontade iludida
de perseguir um nome,
um lugar,
a vertigem do desejo,...
por mim perco a lonjura,
desiludo-me com a
moral,
e friso,
sublinho sempre,
que a pertença
tem idade certa,....
o desapego é que não,
nem roupa para tapar
a vergonha
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarInteressante. O sal como nódoa do avesso, quiçá a lágrima engolida... mastigada, no reverso da vida.
ResponderEliminarQuiçá
Eliminar🙂