Não fazia mal,
estava abrigado debaixo daquele céu
sem fim,
a chuvada disforme e renascida esgravatava
a terra,
quase como lhe estivesse a dar vida,...
as roupas velhas agarravam-se ao corpo,
havia um som de silêncio musicado no ar,
olhava em volta e nos olhos dos arrependidos,
via medo,
medo arredondado,
dotado de formas e consequência,...
registava e captava o possível,
o resto servia para perceber
que o devir tem um tempo,
e o que resta,
cravado na pele,
são as memórias ocasionais,
em forma de lilaz pendente das árvores
Profundo y lindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
EliminarUn beso tanbien
. Poema profundo, poderoso, que me encantou ler.
ResponderEliminarAmei a intensidade da música
Tenha um dia feliz
Obrigado
Eliminar:-)
Sempre feliz por contar com a sua visita
Muito bonito!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Obrigado
EliminarBem vinda de volta
🙂
Palavras incríveis!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
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