A vontade,
Um carro esgotado e desiludido que passa,
Rente,
À casa onde nos despedimos,...
As janelas abertas que,
Sincopadas batem ao som do vento assuao das não noticias,....
Duas luas,
Assim sinto olhos que perdi,
Desaprovados de brilho,
De pedra de toque,
De ti,...
Mas cresce uma desajeitada noção de profundidade,
Que trago como sombra na segunda vida sem nome,
Agora que me separei do que me atiravas de amor,
Para as linhas da nossa enseada da razão
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGood post
EliminarThank u, bilgi
EliminarMuito bom! Mais uma vez, os meus parabéns!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Obrigado teresa, pela presença e comentário
EliminarUn articolo notevole, che ho apprezzato nella sua lettura
ResponderEliminarCari saluti,silvia
Grazi tanti, Silvia
EliminarSeparação de alguém, ou algo é sempre doloroso.
ResponderEliminarAcho que essa enseada de razão, não resolve o problema.
Aprofunda mais a dor.
Um poema dorido.
Desejo uma boa semana cheia de saúde.
:)
Talvez.
EliminarÉ um cenário possível
:-)
Obrigado pela presença