Das palavras com erros,
Do medo do escuro,
Das dores malvindas por todo o corpo,
Começarem a fazer-te pensar duas vezes,
Ja ai salvava o que o meu pai me dizia,...
Os conselhos,
A força do apelo de uma vida,
A voz que ia e vinha como um fantasma gótico,
Tudo me ressurgia,
E a porta batia com força,
Sentia-o pigarrear por mais uma passa,
Um copo que abrisse caminho a outro,...
E agora o silêncio traz brinde,
Como o bolo rei dos pobres,
Como o neu pai dizia,...
Agora tudo está a voltar
...acho disto que, nenhuma dor é bem-vinda, logo, melhor prevenir do que remediar. Agora, a pobreza é tanta e a preocupação tamanha, que já nem os bolos-rei trazem brindes...
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🙂obrigado pelo comentário
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