havia mãos,
mãos definidas,
sem imperfeições,
que contornavam os arbustos
rasteiros de uma casa sem idade,...
mãos dos derrotados,
dos ausentes de desejo,
mãos que renasciam nas mortes
todas imaginadas,...
escreveu-se sobre mãos,
e obliterou-se o prefácio,...
um menino ainda
por existir,
apoderou-se do vento que
agora sopra de Norte
2023/05/13
mãos
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarQuando se viaja atrás do imaginário acontecem os poemas intensos e profundos.
ResponderEliminar*
Sábado de Amor e Paz
*
Excelente descrição
Eliminar🙂
hajam mãos... poéticas.
ResponderEliminar.
Um feliz fim de semana.
.
Obrigado Ricardo.
EliminarAbraço.