Juan propunha-se a falhar em qualquer poema,
Não obstante o que escrevesse,A distância entre o que queria realizar,
E o mal que um simples verso conseguia fazer,
Era sempre enorme,...
Por isso refugiava-se na forma iludida como um fósforo agoniza,
mais do que propriamente vive,
E nisso até o amor dava para comparar,
Enquanto lá fora faltava cada vez menos para um novo dia
Agonizar como um fósforo é trágico...
ResponderEliminarGostei do poema, é magnífico.
Boa semana.
Um abraço.
Muito obrigado Jaime.
EliminarForam os ares sevilhanos a dar inspiração
:-)
Belas palavras.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Boa semana tb
EliminarAdorei o post. Incrível!
ResponderEliminarBoa semana!
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