os lábios pesavam
como chuva de inverno,
os olhos acomodavam-se
na escuridão,
era num corpo pervertido,
em reversão de costumes
e de moral,
que procurava refúgio,....
havia um tempo de cores
mortiças,
que procurava ilusão
nas tardes de aprendizagem,
numa janela ampla
e que mantinha a
altivez,
a observar o mundo
a desaprender,....
pessoas de
cada matiz,
presentes anulados,
e passados esbatidos
no basalto da calçada,...
para ela,
valia a noção,
iludida e desiludida,
de filosofar com urros
que só a escuridão percebia
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGreat article and good blog
ResponderEliminarGreat article. Have a nice day
ResponderEliminarThank you so much, Vicky
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