Hoje acordo com desprezo para a poesia,
Vês estas unhas,
Irrepetíveis e repetidas do lupen dos dias escondidos,?,
Considera escondidos os versos banais e desnecessários,
Por entre a sujidade enlameada,
E os restos de pele encastrada e a professar o abandono,...
Sim,
Não quero saber da escrita,
Nem de mim nem da soma de mim e de ti,
De nada,
Porque o nada é o mar
Me gusto mucho el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPoema interessante.
ResponderEliminargostei de ler.
Boa semana e bom feriado.
Um abraço.
Obrigado jaime.
EliminarAbraço boa semana e bom feriado tb
Há dias assim... de mar.
ResponderEliminarBoa semana!
Boa semana tb
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