ninguém aposta nos
domingos de manhã,
no descanso dos repousos
iludidos,
enlameados por chuvas perfumadas,...
e torta vai a
previsão de amor,
que se escreve sozinha
por entre paredes vazias,
esvaziadas,
aludindo ao som dos corpos sem nome,...
e haverá a força de lei,
haverá no ribombar do
relógio central da terra,
que afunila o vento,
o final do tempo como recomeço
Profundo poema. El fin y el principio están conectados. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi, siempre estan conectados
EliminarUn beso tanbien
O afunilado som do vento
ResponderEliminarChegou com vídeo cantado
Em ritmo muito animado
Que estimula o movimento
Corporal e toma assento
Na alma que se extasia
Com o vento e a melodia
Da música e com o assobio
Da brisa que não traz frio
Traz do mar a maresia.
Parabéns pela postagem, amigo, Abraço fraterno. Laerte.
Obrigado pela rima amigo.
EliminarAbraço
Versi intensi e significativi, molto apprezzati. Un saluto,silvia
ResponderEliminarGrazi tanti silvia
EliminarTorta escrevemos tantas vezes a vida...
ResponderEliminarSalvem- nos os domingos!
Sem dúvida.
EliminarValham-nos os domingos