do lúgubre de um povo,
as mulheres que arregaçam os ventres ao vento das cearas,
Os meninos homens dos dias azuis,
como azuis são as noites que choram fome por satisfazer,...
Éramos neo-realistas os que víamos este quadro adormecido,
Pintado com cor de sangue,
Desmaiado de todos os sangues que,
No anonimato,
Embalam qualquer coisa escura de calor nas frases
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