Nos pisares das fases menos obscuras da lua,
seriam frases as facetas pouco abstratas daquele povo,
redigidas com o aligeirado da bruma da manhã,...
um grupo de cabeças estendidas ao sol,
como roupa molhada de dois dias que a chuva entregou às humidades de descida à terra,
vestido de imberbe juventude,
sonhava este povo com o primeiro beijo à mulher de rosto
adormecido,
sentia-lhe o cheiro,
penteava-lhe os cabelos de seda com o sono da noite de décadas,...
e quando ela veio apresentou-se,
assinava liberdade,
com a imperfeição de gomos de laranja que a deixava doce para a eternidade
Sim senhor ...
ResponderEliminarAplaudo hoje tais palavras escritas neste texto !
Obrigado André
ResponderEliminarViva a liberdade
Um dos momentos mais bonitos da história de Portugal :)
ResponderEliminarObrigado Camila
ResponderEliminarBeijinhos
:)